Fundos de Capital de Risco: A estratégia mais relevante para o Golden Visa em 2026
Dezembro 12, 2025
Fundos de Capital de Risco: A estratégia mais relevante para o Golden Visa em 2026
Os Fundos de Capital de Risco Golden Visa ganharam destaque em 2026 como uma das vias mais estratégicas para quem procura o Golden Visa em Portugal através de investimento. Com as mudanças recentes no programa, que eliminaram gradualmente o setor imobiliário, esta opção tornou-se central para investidores que procuram segurança regulatória e impacto económico real.
O novo panorama do Golden Visa em 2026
Em 2025, o Golden Visa português apresenta regras mais rigorosas e mais alinhadas com a regulação de mercado de capitais. Segundo a The Portugal News, os fundos elegíveis devem obedecer a requisitos claros: investimento mínimo de 500.000€, supervisão da CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários), maturidade mínima de 5 anos e, crucialmente, pelo menos 60% dos investimentos devem reverter para empresas portuguesas.
Com a supressão das vias imobiliárias, a aposta é claramente feita nos fundos que fomentam a economia real. Além disso, o processamento dos pedidos passou a ser feito pela AIMA (Agência para a Integração, Migrações e Asilo), substituindo o antigo SEF, conforme previsto no Decreto-Lei 41/2023.
Por que os Fundos de Capital de Risco são uma boa opção?
- Investimento produtivo e impacto na economia
Os FCR canalizam capital para startups, PME e empresas inovadoras com base em Portugal. Essa exigência de 60% de exposição nacional não só apoia o crescimento local, mas também gera valor real para o investidor. - Proteção regulatória reforçada
Por serem regulados pela CMVM, esses fundos têm auditoria, custódia profissional e obrigações de transparência. Para um investidor de Golden Visa, isso significa menos riscos associados à gestão obscura ou fundos pouco estruturados. - Montante mínimo claro e legitimidade institucional
O mínimo de € 500.000 não é apenas um obstáculo, mas um filtro que aumenta a qualidade das entradas no programa. Além disso, esse valor garante que os fundos sejam substanciais, com estrutura profissional e compromisso sério dos gestores. The Portugal News - Exemplos concretos de fundos elegíveis
Um exemplo recente é o Portugal Future Fund, gerido pela Quadrantis Capital, que é fechado, tem duração de 7 anos (com possível extensão até 12) e cumpre os requisitos do Golden Visa, nomeadamente investir pelo menos 60% em empresas portuguesas e não ter exposição imobiliária. portugalfuturefund.com
Outro exemplo é o Fortitude Portugal Special Situations Fund (FCR), gerido pela Fortitude Capital: plano de investimento até 2025 para captação, com termo previsto para 2030 (com possível extensão) e estrutura pensada para Golden Visa. Get Golden Visa
- Flexibilidade fiscal
Alguns fundos elegíveis podem ter implicações fiscais favoráveis, dependendo da residência fiscal do investidor. Por exemplo, fundos bem estruturados permitem otimizações, especialmente para não residentes. Get Golden Visa
Riscos e Cuidados para Investidores
Apesar das vantagens, investir via fundos de capital de risco para o Golden Visa não está isento de desafios:
- Iliquidez: Muitos desses fundos têm períodos de bloqueio (lock-up) que podem ir de 6 a 10 anos. knowledge.movingto.io
- Taxas elevadas: Como é comum em private equity ou venture capital, pode haver taxas de gestão, performance e de subscrição que reduzem os retornos líquidos. Risks Associated with Investing in Portugal Golden Visa Funds
- Risco de mercado: Se as empresas investidas falharem ou não crescerem como esperado, há risco real de perda de capital.
- Compliance regulatória: É vital confirmar se o fundo está devidamente registado na CMVM e se é oficialmente qualificado para efeito do Golden Visa.
- Mudanças nas regras do Golden Visa: Embora as regras de 2025 sejam claras, futuras alterações legislativas podem impactar o programa.
- Critérios de residência: Apesar de o requisito mínimo de permanência ser de 7 dias por ano, consultores têm destacado que a AIMA pode agora exigir “ligações mais efetivas” a Portugal para renovação ou cidadania.
Como a Teppe ajuda quem quer ser investidor:
A Teppe não é apenas consultora estratégica: tem o seu próprio fundo, o Teppe Equity Venture Capital Fund, que pode servir diretamente como veículo para investidores do Golden Visa. Integrar o fundo da Teppe nas recomendações reforça a confiança, a alinhamento de interesses e a experiência da própria empresa.
Aqui estão as formas concretas como a Teppe pode agregar valor, usando o seu próprio fundo:
- Due diligence especializada, com solução própria
- A Teppe pode oferecer aos investidores acesso direto ao seu fundo Teppe Equity, que já tem estrutura regulada (gestor, custódia, auditoria) para investimento sofisticado.
- Esse fundo é gerido pela Sixty Degrees, que é regulada pela CMVM, conferindo segurança estrutural. Teppe
- Com a Teppe diretamente envolvida, os investidores têm menos risco de escolher fundos de terceiros menos alinhados com os seus objetivos de Golden Visa, há transparência sobre estratégia, retornos e governança.
- Planeamento fiscal e de residência
- Por estar diretamente envolvida, a Teppe pode coordenar com consultores fiscais uma estratégia bastante afinada para residentes ou não-residentes, tendo em conta o ciclo de investimento do seu fundo.
- A gestão integrada (fundo + consultoria Teppe) permite otimizar os termos de saída, calendário de resgates e estruturas para maximizar retorno líquido e minimizar cargas fiscais durante os anos do Golden Visa.
- Apoio administrativo
- A Teppe pode facilitar todo o processo prático para o investidor: assinatura do fundo, abertura de conta bancária em Portugal, obtenção de NIF, preparação de documentos para candidatura ao Golden Visa junto da AIMA, e acompanhamento até à submissão.
- Como parceira-investidora e promotora do fundo, a Teppe tem experiência operacional e rede para ajudar nesses passos administrativos críticos.
- Monitorização contínua
- Pela sua posição como gestora estratégica com participação no fundo, a Teppe pode entregar relatórios regulares a investidores sobre a situação do fundo, o desempenho das empresas hoteleiras (ou outras) no seu portfólio, e alertas sobre momentos de saída (como o exit no 7º ou 10º ano).
- A Teppe pode aconselhar estratégias de recompra ou saída conforme o momento e os objetivos pessoais do investidor (por exemplo, quando se aproxima a maturidade do fundo ou quando está em linha para residência permanente / cidadania).
Conclusão
Em 2025, os fundos de capital de risco regulados pela CMVM consolidaram-se como a via preferencial, e muitas vezes a mais estratégica, para o programa Golden Visa em Portugal. Representam exatamente o que o Estado pretende promover: investimento produtivo, transparente, regulado e com impacto real na economia.
Para a Teppe, este é um tema de enorme relevância. Não só porque a empresa acompanha de perto as transformações do mercado e da legislação, mas porque dispõe hoje de um veículo próprio que responde diretamente às exigências do programa: o Teppe Equity Venture Capital Fund.
Este fundo, estruturado e gerido por entidades reguladas, oferece aos investidores uma solução clara, estável e alinhada com os requisitos do Golden Visa, mantendo uma abordagem focada em projetos reais, com governança rigorosa e estratégias de retorno bem definidas.
Quer saber mais? Contacte-nos!
Similar News
Dezembro 12, 2025
Fundos de Capital de Risco: A estratégia mais relevante para o Golden Visa em 2026
Read more
Setembro 30, 2025
Investimento no setor hoteleiro em Portugal: Oportunidades, tendências e crescimento do setor
Read more
Agosto 4, 2025
Passaporte Português é um dos melhores do mundo
Read more